Maria Bethânia - Maria Bethânia (1969)


Artista: Maria Bethânia
Disco: Maria Bethânia
Ano: 1969
Esta edição:  2003 (Re-Edição em CD na série 2 Em 1)
Gravadora: Odeon (Edição original) / EMI (Esta Re-Edição)
Estilo: Bossa Nova, Samba, MPB
Tempo total: 33:16
Formato:
 MP3 320k (+ scans)

Faixas:
01. Yê-Melê - 1:45
02. Pra Dizer Adeus - 3:44
03. Ponto Do Guerreiro Branco - 2:59
04. Preconceito - 2:17
05. 2 De Fevereiro - 2:23
06. O Tempo E O Rio - 3:39
07. Frevo Número Dois Do Recife - 2:35
08. Duas Contas - 3:11
09. Andança - 3:09
10. Onde Andarás - 3:08
11. Agora É Cinza/A Fonte Secou/Eu Agora Sou Feliz/O Nosso Amor/Cidade Maravilhosa - 4:20

Um pouco da história:
Maria Bethânia Viana Telles Velloso (Santo Amaro, 18 de junho de 1946) é uma cantora e compositora brasileira.

Na juventude, Maria Bethânia participou de peças teatrais ao lado de seu irmão, o também cantor e compositor Caetano Veloso, e de outros cantores proeminentes da época. Em 1965, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde começou sua carreira musical substituindo a cantora Nara Leão no espetáculo Opinião. No mesmo ano, assinou contrato com a gravadora RCA e lançou seu homônimo álbum de estreia.

Com mais de 26 milhões de discos vendidos ao longo de mais de 50 anos de carreira, Bethânia foi eleita em 2012, pela revista Rolling Stone Brasil, como a quinta maior voz da música brasileira.

Nascida na Bahia em 18 de junho de 1946, Maria Bethânia é a sexta filha de José Teles Veloso (Seu Zezinho), funcionário público dos Correios, e de Claudionor Viana Teles Veloso (Dona Canô). Seu nome foi escolhido pelo irmão Caetano Veloso, inspirado em uma canção, a valsa Maria Betânia, do compositor Capiba, então um sucesso na voz de Nélson Gonçalves.

Bethânia é membro de uma família de artistas, irmã da escritora Mabel Velloso, do cantor e compositor Caetano Veloso, e tia dos cantores Belô Velloso e Jota Velloso.

Na juventude, participou de espetáculos semi-amadores em parceria com Tom Zé, Gal Costa, Caetano Veloso e Gilberto Gil e, em 1960, mudou-se para Salvador com a intenção de terminar os estudos. Lá, começou a frequentar o meio artístico, ao lado do irmão Caetano e três anos depois, em 1963, estreou como cantora na peça Boca de Ouro, de Nelson Rodrigues. Nesta época, Bethânia e Caetano conheceram outros músicos iniciantes como Gilberto Gil, Gal Costa, Tom Zé, Alcivando Luz e outros, os quais acabariam lançados como cantores e compositores pela cantora. No ano seguinte, montaram juntos os espetáculos Nós por Exemplo, Mora na Filosofia e Nova Bossa Velha, Velha Bossa Nova.


A data oficial da estreia profissional de Bethânia é 13 de fevereiro de 1965, quando ela foi convidada pela musa da bossa nova, a cantora e violonista Nara Leão, para substituí-la no espetáculo Opinião, em cartaz no Rio de Janeiro, pois a mesma precisou se afastar por problemas de saúde. Nara Leão conheceu Bethânia no ano anterior, na Bahia, quando assistiu um dos espetáculos em que Bethânia atuara. Do espetáculo surgiu o primeiro sucesso de Bethânia, a canção de protesto "Carcará", composta originalmente para Nara Leão.[8] Nesse mesmo ano, foi contratada pela gravadora RCA, onde gravou o primeiro álbum, Maria Bethânia, lançado em junho daquele mesmo ano. O álbum continha, além de "Carcará", as faixas "Mora na Filosofia", "Andaluzia", "Feitio de Oração" e "Sol Negro", esta última em dueto com Gal Costa. Ainda em 1965, lançou um compacto triplo, Maria Bethânia canta Noel Rosa, que trouxe as canções "Três Apitos", "Pra Que Mentir", "Pierrot Apaixonado", "Meu Barracão", "Último Desejo" e "Silêncio de um Minuto", e o compacto simples "Eu Vivo num Tempo de Guerra". No mesmo ano participou dos espetáculos Arena canta Bahia e Tempo de Guerra, ambos dirigidos por Augusto Boal, também competindo em festivais. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, apresentou-se em teatros e casas noturnas de espetáculos, tornando-se assim nacionalmente conhecida.

Maria Bethânia é o quarto álbum de estúdio da cantora brasileira Maria Bethânia, lançado em 1969. Contém faixas de diversos compositores da MPB, entre eles Tom Jobim, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Monsueto Menezes, Edu Lobo, Capinan, entre tantos outros, além da terceira faixa "Ponto do Guerreiro Branco", composição tradicional.

Fonte: Wikipedia

Outros discos da artista já foram publicados aqui no blog (ache eles AQUI).

Prévia:

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