Inezita Barroso - Alma Brasileira (1993)


Artista: Inezita Barroso
Disco: Alma Brasileira
Ano: 1993
Esta edição: 1993 (Edição original)
Gravadora: Copacabana (Edição original)
Estilo: Sertanejo
Tempo total: 44:11
Formato:
 MP3 320k (+ scans)

Faixas:
01. Luar Do Sertão - 3:52
02. Moda Da Pinga - 3:29
03. Morena Morena - 1:48
04. Engenho Novo - 2:05
05. Soca Pilão - 3:03
06. Meu Limão, Meu Limoeiro - 2:47
07. Prenda Minha - 1:49
08. Saudade De Matão - 3:16
09. Asa Branca - 5:08
10. Maringá - 4:04
11. Peixe Vivo - 3:44
12. O Menino Da Porteira - 2:54
13. Negrinho Do Pastoreio - 2:38
14. Tristezas Do Jeca - 3:28

Um pouco da história:
Inezita Barroso, nome artístico de Ignez Magdalena Aranha de Lima (São Paulo, 4 de março de 1925 — São Paulo, 8 de março de 2015), foi uma cantora, atriz, instrumentista, bibliotecária, folclorista, professora, apresentadora de rádio e televisão brasileira.

Ganhou o título de doutora honoris causa em folclore e arte digital pela Universidade de Lisboa e atuou também em espetáculos, álbuns, cinema, teatro e produzindo espetáculos musicais de renome nacional e internacional. Adotou o sobrenome Barroso ao se casar, em 1947, aos 22 anos, com o advogado cearense Adolfo Cabral Barroso, com quem teve uma filha, Marta.

Nascida numa família abastada apaixonada pela cultura e principalmente pela música brasileira, Inezita começou a cantar e tocar violão e viola desde pequena com sete anos. Estudiosa, matriculou-se no conservatório e aprendeu piano. Foi aluna da primeira turma da graduação em Biblioteconomia da Universidade de São Paulo (USP), formando-se antes de se tornar cantora profissional.

Com o primeiro disco, vieram também os primeiros sucessos: o clássico samba Ronda, de Paulo Vanzolini e a caipira Moda da Pinga, de Ochelsis Laureano e Raul Torres, que se tornou a mais célebre das interpretações.

Ultrapassou a marca de cinquenta anos de carreira e de oitenta discos gravados, entre 78 rpm, vinil e CDs.

Apresentou por 35 anos, de 1980 até a sua morte em 2015 o programa de música caipira Viola, Minha Viola, pela TV Cultura de São Paulo. Apresentou também no SBT um programa musical, aos domingos pela manhã que levava seu nome.

Inezita Barroso é reconhecida também como atriz de teatro e cinema. Por onde atuou, ela ganhou prêmios importantes, como o Troféu Roquette Pinto, como Melhor Cantora de rádio; o prêmio Guarani, como melhor cantora em disco, além de ganhar também o Prêmio Saci de cinema. Em 2003, foi condecorada pelo governador de São Paulo Geraldo Alckmin com a medalha de mérito "Ordem do Ipiranga", recebendo o título de comendadora da música folclórica brasileira.

Desde a década de 1980, Inezita Barroso ainda arranjava um espaço na agenda para dar aulas de folclore. Lecionava nas faculdades Unifai e Unicapital, onde recentemente recebeu o título de doutora Honoris Causa em Folclore Brasileiro.


As apresentações de Inezita Barroso nos países latino-americanos e africanos criaram uma aura de sucesso para a cantora, indicada para o Grammy sul-africano na categoria de artistas vocais populares internacionais e regionais. Os concertos de Inezita Barroso em tais países excederam a audiência de outros artistas nacionais e internacionais com maior exposição midiática, adeptos de música denominada "pop".

Ao contrário do que o público costuma esperar da artista, Inezita Barroso trabalhou em interpretações de autores mais atuais da MPB, de outras vertentes que não apenas a caipira/sertaneja. Gravações recentes mostram a cantora interpretando obras de Ella Fitzgerald e outros nomes do jazz tradicional e blues.

No programa "Roda Viva", da TV Cultura, que contou com a presença da cantora como principal entrevistada, em 2004, Inezita Barroso afirmou ser favorável à propagação e troca eletrônica de canções. Afirmava que o uso de canções em formatos digitais em notebooks e dispositivos portáteis podia facilitar o acesso dos jovens à cultura e fazia dura crítica à indústria fonográfica, afirmando que a pirataria sempre existiu.

Com a aproximação do decanato do falecimento do pianista Pedrinho Mattar, seu amigo e colega de composições e interpretações, surge grande expectativa com relação à esperada publicação da obra final deste músico, intitulada "O Portal". Grupos de entusiastas e admiradores de Mattar, que aguardam ansiosamente pela publicação da obra, afirmam que haveria co-parceria de Inezita Barroso em um dos movimentos da referida composição. O afamado violoncelista húngaro, naturalizado português, Alfonso Orelli, apresentou trechos da suposta composição, aos quais teria tido acesso durante uma turnê na qual tocou ao lado de Mattar. Dentre tais trechos, Orelli identificou forte influência da música dita "caipira-sertaneja" na segunda parte do primeiro movimento. Tem-se atribuído a Inezita Barroso a influência musical sobre esta parte da composição.

Em novembro de 2014, foi eleita para a Academia Paulista de Letras, ocupando o lugar da folclorista Ruth Guimarães, falecida em maio.

Em fevereiro de 2015, Inezita foi internada no Hospital Sírio Libanês, onde morreu na noite de 8 de março de Insuficiência Respiratória, quatro dias após completar 90 anos. O velório foi realizado no Palácio 9 de Julho, em São Paulo. Inezita foi enterrada no Cemitério Gethsemani.

Fonte: Wikipedia

Site oficial: www.inezita.com.br

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7 Comentários

  1. Meu amigo, não consigo baixar este disco e nem o do Hojerizah. Depois de todo o processo, a última página que abre diz que "não pode acessar esta página". Tem como ver isso? Obrigadíssimo.

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  2. Faz três dias que eu tento baixar o Falamansa e o Engenheiros de 1992 e só da tempo edgotou, já tentei no Firefox, Cromo e não da certo, uma pena!

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  3. Link consertado mas arquivo inexistente.

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