Gonzaguinha - Começaria Tudo Outra Vez... (1976)


Artista: Gonzaguinha
Disco: Começaria Tudo Outra Vez...
Ano: 1976
Esta edição: 2003 (Re-Edição em CD na série 2 Em 1)
Gravadora: Odeon (Edição original) / EMI (Esta Re-Edição)
Estilo: MPB, Samba
Tempo total: 41:38
Formato: MP3 320k (+ scans)

Faixas:
01. Eu Nem Ligo - 3:30
02. Picadeiro / Tudo Pro Meu Próprio Bem - 5:28
03. Erva Rasteira - 3:17
04. Uma Vida Inteira / Senhor, Senhora - 5:31
05. Um Sabiá Contou - 4:14
06. Espere, Por Mim, Morena - 3:24
07. Meu Segrêdo / Asa Branca - 7:55
08. Chão, Pó, Poeira - 4:57
09. Começaria Tudo Outra Vez - 3:15

Um pouco da história:
Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, mais conhecido como Gonzaguinha, (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1945 – Renascença, 29 de abril de 1991) foi um cantor e compositor brasileiro.

Há quem diga que Gonzaguinha era filho adotivo do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga e de Odaleia Guedes dos Santos, cantora do Dancing Brasil.

Compôs a primeira canção "Lembranças da Primavera" aos 14 anos, e em 1961, com 16 anos, foi morar no bairro de Cocotá, na ilha do Governador, com o pai para estudar. Mais tarde, estudou Economia na Universidade Cândido Mendes. Na casa do psiquiatra Aluízio Porto Carrero conheceu e se tornou amigo de Ivan Lins. Conheceu também a primeira mulher, Ângela, com quem teve 2 filhos: Daniel e Fernanda. Teve depois uma filha com a atriz Sandra Pêra, a atriz e cantora Amora Pêra.

Foi nessa convivência na casa do psiquiatra, que fundou o Movimento Artístico Universitário (MAU), com Aldir Blanc, Ivan Lins, Márcio Proença, Paulo Emílio e César Costa Filho. Tal movimento teve importante papel na música popular do Brasil nos anos 70 e em 1971 resultou no programa na TV Globo Som Livre Exportação.

Caracterizado por uma postura de crítica à ditadura, foi visado pelo DOPS. Assim, das 72 canções mostradas a esse órgão, 54 foram censuradas, entre as quais o primeiro sucesso, Comportamento Geral. Neste início de carreira, a apresentação agressiva e pouco agradável aos olhos dos meios de comunicação valeu-lhe o apelido de "cantor rancor", com canções ásperas, como Piada Infeliz e Erva. Com o começo da abertura política, na segunda metade da década de 1970, começou a modificar o discurso e a compor canções de tom mais aprazível para o público da época, como Começaria Tudo Outra Vez, Explode Coração, Grito de Alerta e O que É o que É, e também temas de reggae, como Nem o Pobre nem o Rei.


As composições foram gravadas por muitos dos grandes intérpretes da MPB, como Maria Bethânia, Zizi Possi, Simone, Elis Regina (Redescobrir ou Ciranda de Pedra), Fagner, e Joanna. Dentre estas, destaca-se Simone com os grandes sucessos de Sangrando, Mulher, e daí e Começaria tudo outra vez, Da maior liberdade, É, Petúnia Resedá.

Em 1975, dispensou os empresários e tornou-se um artista independente, o que fez em 1986 fundar o selo Moleque, pelo qual chegou a gravar dois trabalhos.

Nos últimos doze anos de vida, Gonzaguinha viveu em Belo Horizonte com a segunda mulher Louise Margarete Martins (Lelete) e a filha deles, a caçula Mariana.

Gonzaguinha morreu aos 45 anos, em 29 de abril de 1991, ao regressar de uma apresentação no Paraná, vítima de acidente automobilístico em uma rodovia no sudoeste daquele Estado. Em 2017 Gonzaguinha foi tema do carnaval da GRES Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, com o enredo "É! O Moleque desceu o São Carlos, pegou um sonho e partiu com a Estácio!".

Começaria Tudo Outra Vez... é o quarto disco do cantor e compositor.

Fonte: Wikipedia

Outros discos da cantor já foram publicados aqui no blog (ache eles AQUI).

Prévia:

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