Artista: Barão Vermelho
Disco: Carne CruaAno: 1994
Esta edição: 1994 (Edição original em CD)
Gravadora: WEA (Edição original)
Estilo: Blues Rock, Hard Rock, Pop Rock
Tempo total: 42:53
Formato: MP3 320k (+ scans)
Faixas:
01. Carne Crua - 3:12
02. Meus Bons Amigos - 4:19
03. Daqui Por Diante - 3:53
04. Sem Dó - 4:02
05. Pergunte Ao Tio José - 3:50
06. Guarda Essa Canção - 4:29
07. Seremos Macacos Outra Vez - 3:52
08. Não Me Fuja Pelas Mãos - 4:24
09. Vida Frágil - 3:46
10. Rock Do Vapor - 3:19
11. O Inferno É Aqui - 3:40
Um pouco da história:
Barão Vermelho é uma banda de rock brasileiro fundada em 1981, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Juntamente com Legião Urbana, Paralamas do Sucesso e os Titãs é considerada uma das quatro bandas brasileiras mais influentes fundadas na década de 1980.
Após assistirem a um show da banda Queen no Morumbi, em São Paulo, surgiu o desejo em Guto Goffi (Flávio Augusto Goffi Marquesini), bateria, e Maurício Barros (Maurício Carvalho de Barros), teclado, de 19 e 17 anos de idade respectivamente, de formar uma banda de rock. Em outubro de 1981, os dois estudantes do Colégio da Imaculada Conceição, no Rio de Janeiro, escolheram o nome: Guto sugeriu e Maurício concordou que a banda usaria o codinome do aviador alemão Manfred von Richthofen, principal inimigo dos Aliados na Primeira Guerra: Barão Vermelho. Dias depois, a dupla se uniu a Dé (André Palmeira Cunha), baixo, e Frejat (Roberto Frejat), guitarra.
Cazuza já havia expressado o seu desejo de fazer trabalhos solo, e era apoiado por Frejat, contanto que, para isso, ele não abandonasse a banda. A saída, no entanto, anunciada primeiramente ao público no final de um show, foi conturbada, causando uma ruptura na forte amizade que unia Cazuza e Frejat e que só veio a ser reconciliada anos depois. Com a saída, Cazuza ainda levou consigo algumas músicas para o seu primeiro disco solo. A banda superou, lançando a música "Torre de Babel", agora com Frejat no vocal.
Carne Crua é o nono álbum de estúdio da banda brasileira Barão Vermelho, lançado em 1994.
Neste ano de 2019, o nono disco de estúdio do Barão Vermelho chega às suas bodas de prata: “Carne Crua“. Produzido pela banda em conjunto com Ezequiel Neves e Paulo Junqueiro, a obra foi gravada nos estúdios Impressão Digital e Estúdio 126 e foi lançado pela WEA.
Assim como as bandas contemporâneas do Barão que estavam no cast da WEA (Titãs, Ira! e Ultraje a Rigor, por exemplo), a gravadora não fez a distribuição do disco como o grupo esperava, o que talvez tenha colaborado para o fracasso comercial, embora trouxesse em seu tracklist boas músicas, como “Meus Bons Amigos” e “Guarda Essa Canção“, que foram bastantes executadas nas rádios na época e, até hoje, estão entre os principais sucessos da banda.
Para “Carne Crua“, os caras apostaram em um rock pesado e feroz, amenizando a pegada “mais acústica” dos últimos trabalhos e justamente em um período em que o Pop/Rock brasileiro passava por uma renovação com o surgimento de bandas como Raimundos, Rumbora, Planet Hemp.
O disco traz boas faixas, como a faixa-título, uma das poucas a não ter a participação de Roberto Frejat no processo de composição, e que destila rocks à Stones, com riffs e instrumentais, características que permearam durante boa parte do álbum. Já em “Meus Bons Amigos“, que faça da saudade das pessoas que ficaram para trás, é, talvez, o ponto alto da obra. Outro destaque fica por conta da ‘stoniana’ “Não Me Fuja Pelas Mãos“, parceria de Frejat com o saudoso Luiz Melodia. A banda ainda flerta com samba em “Sem Dó“, além das maravilhosas “Daqui Por Diante” com o seu pomposo arranjo com metais e a linda melodia de “Vida Frágil“. O rock básico se faz presente com tudo em “Ainda Seremos Macacos Outra Vez” e “Rock do Vapor“, e vale a pena conferir “Pergunte ao Tio José“, poema de Raul Seixas que foi musicado por Frejat. E, para encerrar, a potente “O Inferno É Aqui“.
Apesar do elogio da crítico, o play não agradou plenamente os fãs. Porém, apesar disso, o grupo ganhou o terceiro Prêmio Sharp como a melhor banda de rock nacional.
E, passados duas décadas e meia, de fato, “Carne Crua” é um disco que precisa ser redescoberto pelas novas gerações. Pois, apesar de não ser um trabalho dos Ramones, é um bom disco de rock básico, com boas letras e agradável de ouvir.
A banda entrou em recesso, a partir de março de 2013, mas em janeiro de 2017 a banda anunciou retorno oficial aos palcos, porém, sem a participação de Roberto Frejat. Em seu lugar, entra o cantor e guitarrista Rodrigo Nogueira, também conhecido como Rodrigo Suricato, líder da banda Suricato, revelada no talent show Superstar, da Rede Globo, em 2014. Frejat também declarou que atualmente não têm interesses profissionais com o grupo e que pretendia se reunir com o Barão quando a banda completasse 40 anos de existência em 2021, mas isso não estava nos planos dos outros integrantes, que decidiram voltar aos palcos com o novo vocalista. A banda também lançou o documentário planejado em 2013, intitulado Porque a gente é assim, dirigido pela cineasta Mini Kerti. O longa metragem fecha o ciclo de Frejat no grupo. Em novembro de 2017, o baixista e ocasional vocalista Rodrigo Santos deixa a banda para se dedicar exclusivamente aos seus projetos pessoais.
Fonte: Wikipedia & Cultura & Futebol
Site oficial: www.barao.com.br
Outros discos da banda já foram publicados aqui no blog (ache eles AQUI).
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5 Comentários
a senha nao esta funcionando!
ResponderExcluirRealmente a senha, por um erro meu, não está correta. O Caps estava ligado e acabei usando letras maiúsculas.
ExcluirA senha correta é:
BR320
:)
Olá. Poderia postar álbuns da banda P.U.S e Overdose (Progress of decadence + Addicted to reality)? Abração.
ResponderExcluirA Senha br320 Não Esta Servindo.
ResponderExcluirSenha: BR320
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