Djavan - A Voz, O Violão, A Música De Djavan (1976)


Artista: Djavan
Disco: A Voz, O Violão, A Música De Djavan
Ano: 1976
Esta edição: 2014 (Re-edição no box 'Obra Completa De 1976 A 2010')
Gravadora: Som Livre (Edição original) / Sony Music (Esta re-edição)
Estilo: Samba, MPB
Tempo total: 35:28
Formato:
 MP3 320k (+ capas)

Faixas:
01. Flor De Lis - 3:45
02. Na Boca Do Beco - 2:04
03. Maçã Do Rosto - 3:15
04. Para-Raio - 2:28
05. E Que Deus Ajude - 3:02
06. Quantas Voltas Dá Meu Mundo - 3:33
07. Maria Das Mercedes - 2:52
08. Muito Obrigado - 3:06
09. Embola Bola - 2:31
10. Fato Consumado - 2:32
11. Magia - 2:58
12. Ventos Do Norte - 3:17

Um pouco da história:
Djavan Caetano Viana (Maceió, 27 de janeiro de 1949) é um cantor, compositor, produtor musical e violonista brasileiro.

As músicas de Djavan são conhecidas pelas suas "cores". Ele retrata muito bem em suas composições a riqueza das cores do dia a dia e se utiliza de seus elementos em construções metafóricas de maneira distinta dos demais compositores. As músicas são amplas, confortáveis chegando ao requinte de um luxo acessível a todos. Até hoje é conhecido mundialmente pela sua tradição e o ritmo da música cantada.

Djavan combina tradicionais ritmos sul-americanos com música popular dos Estados Unidos, Europa e África. Entre seus sucessos musicais destacam-se "Seduzir", "Flor de Lis", "Lilás", "Pétala", "Se…", "Nem Um Dia", "Eu te Devoro", "Açaí", "Segredo", "A Ilha", "Faltando um Pedaço", "Oceano", "Esquinas", "Samurai", "Boa Noite" e "Acelerou".

Djavan é filho de uma mãe negra e de um pai branco que trabalhava como ambulante. Sua mãe, lavadeira, entoava canções de Ângela Maria e Nelson Gonçalves. Djavan poderia ter sido jogador de futebol. Lá pelos 11, 12 anos, o garoto Djavan Caetano Viana divide seu tempo e sua paixão entre o jogo de bola nas várzeas de Maceió e o equipamento de som quadrafônico da casa de Dr. Ismar Gatto, pai de um amigo de escola. Da primeira paixão, despontava como meio-campo no time do CSA (Maceió), onde poderia ter feito até carreira profissional. Aos 23, chega ao Rio de Janeiro para tentar a sorte no mercado musical. É crooner de boates famosas - Number One e 706. Com a ajuda de Edson Mauro, radialista e conterrâneo, conhece João Araújo, presidente da Som Livre, que o leva para a TV Globo. Passa a cantar trilhas sonoras de novelas, para as quais grava músicas de compositores consagrados como "Alegre Menina" (Jorge Amado e Dorival Caymmi), da novela Gabriela, e "Calmaria e Vendaval" (Toquinho e Vinícius de Moraes).


Entre 1973 e 1976, nas horas vagas do microfone, compõe mais de 60 músicas, de variados gêneros; com uma delas, "Fato Consumado", tira segundo lugar no Festival Abertura, feito pela Rede Globo, e chega ao estúdio da Som Livre. De lá sai com seu primeiro disco, das de Aloysio de Oliveira, mítico produtor de Carmen Miranda a Tom Jobim. A voz, o violão, a música de Djavan, de 1976, é um disco de samba sacudido, sincopado e diferente de tudo que se fazia na época. Visto hoje, este trabalho não marca apenas a estreia de Djavan. Torna-o figura incontornável na história da música brasileira. O seu primeiro álbum trouxe o "carro-chefe": "Flor de Lis" que se torna um grande hit nas rádios. Além dos sucessos "Flor de Lis" e "Fato Consumado", o álbum mostra outras composições que ganharam reconhecimento entre críticos e fãs: "Maria das Mercedes", "Embola Bola", "Para-Raio", "E Que Deus Ajude", etc.

Fonte: Wikipedia

Website oficial: www.djavan.com.br

Outros discos de Djavan já foram publicados aqui no blog (ache eles AQUI).

Prévia:

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