Gabriel O Pensador - Ainda É Só O Começo (1995)


Artista: Gabriel O Pensador
Disco: Ainda É Só O Começo
Ano: 1995
Esta edição: 1995 (Edição Original)
Gravadora: Chaos/Sony Music (Edição original)
Estilo: Rap, Pop Rock
Tempo total: 59:06
Formato: MP3 320k (+ covers)

Faixas:
01. Só O Começo - 0:32
02. Pão De Cada Dia - 6:58
03. Filho Da Pátria Iludido - 5:09
04. Tô Contigo E Não Abro - 5:40
05. Blitz I - 0:53
06. Estudo Errado - 5:12
07. FDP³ - 6:09
08. Dentro De Você - 5:38
09. Mentiras Do Brasil - 4:59
10. Blitz II - 0:23
11. Rabo De Saia - 6:56
12. Como Um Vício - 6:23
13. Faça O Diabo Feliz - 4:08

Um pouco da história:
Gabriel Contino (Rio de Janeiro, 4 de março de 1973), mais conhecido pelo nome artístico Gabriel, o Pensador, é um rapper, compositor, escritor e empresário brasileiro. Iniciou sua carreira musical ao lançar uma fita demo com a música "Tô Feliz (Matei o Presidente)", sendo logo contratado pela Sony Music. Pela gravadora tem lançados sete álbuns: Gabriel o Pensador, Ainda É Só o Começo, Quebra-Cabeça, Nádegas a Declarar, Seja Você Mesmo (mas não Seja sempre o Mesmo) e Cavaleiro Andante. Seu último álbum, Sem Crise, foi lançado de forma independente.

Além de cantor, Gabriel é escritor e lançou em 2001 o livro autobiográfico Diário Noturno. Quatro anos mais tarde lançou Um Garoto Chamado Rorbeto, que ganhou o Prêmio Jabuti de melhor livro infantil no ano seguinte. Em 2008, lançou o livro Meu Pequeno Rubro-Negro e um ano depois lança uma versão especial do mesmo livro intitulada de Meu Pequeno Rubro-Negro - Edição Especial do Hexa. Escreveu em parceria com Laura Malin o livro Nada Demais que ainda não foi publicado.

Paralelamente a isso, Gabriel também é um ativista social tendo como projetos o "Pensador Futebol" que investe em jovens jogadores que querem se profissionalizar e junto de Luís Figo e Luiz Felipe Scolari comanda o projeto de futebol chamado "Dream Football" que através do envio de vídeos via internet dá a oportunidade dos participantes serem contratados por times profissionais de futebol. Além de projetos de futebol, ainda tem um projeto social conhecido como "Pensando Junto" que atende as crianças carentes da Rocinha.

Havia um ano que Gabriel frequentava aulas de comunicação social na PUC-Rio, onde se sentia terrivelmente inconformado com o conformismo. No início da década de 90, um amigo levou às rádios do país, através de uma fita demo a música "Tô Feliz (Matei o Presidente)", que falava do então presidente do Brasil, Fernando Collor de Mello, que passava por um processo de impeachment. A canção foi censurada cinco dias depois, segundo o Ministério da Justiça, por incentivar ao assassinato do presidente e conter frases ofensivas ao mesmo. Embora tenha sido um sucesso sendo pedida a ponto de chegar ao primeiro lugar entre as mais tocadas, a música não chamou a atenção da Sony Music, segundo o cantor. No entanto, mesmo sem fita demo e somente com letras de músicas, Sérgio Lopes empregado da gravadora disse: "A gente vai conseguir o estúdio pra você, nele você vai poder ter os recursos todos pra fazer duas músicas, a gente avaliar melhor e entender melhor o quê é isso que você está falando, que vai samplear, que vai não sei o quê, a gente não conhece bem e vai fazer esse teste".


No ano seguinte, em 1993, contratado pela Sony BMG e sob o pseudônimo "Gabriel, o Pensador", lançou seu primeiro e homônimo álbum, que tornou-se sucesso nas rádios com as músicas "Lôrabúrra" e "Retrato de um Playboy". A primeira faixa, "Abalando", relembrava a censura em "Tô Feliz (Matei o Presidente)" e a compara com a época da ditadura militar onde não havia liberdade de expressão, além de citar um trecho da música "Alagados" do álbum Selvagem? dos Paralamas do Sucesso que critica o capitalismo. Incluía também "175 Nada Especial", cujo clipe contou com as participações de Ronaldo, Martinho da Vila, Toni Garrido, Zé Ramalho e Neguinho da Beija-Flor, e ganhou o prêmio de melhor videoclipe de rap com a música "175 Nada Especial" durante o MTV Video Music Brasil (VMB) de 1995. O álbum ganhou boa repercussão, vendendo 350 mil cópias, e, logo, o artista recebeu o 7º Prêmio da Música Brasileira como revelação masculina do ano na categoria pop rock.

Seu segundo álbum, Ainda É só o Começo, foi lançado em 1995 e provocou polêmica nos meios educacionais com a música "Estudo Errado", levando inclusive educadores a protestarem. Se defendeu afirmando que criticava apenas a forma de aprendizagem em que "decora-se e não se aprende". Também gerou polêmica com "FDP³" ao criticar algumas seitas religiosas, mas disse que falava "dessas novas seitas que cobram dinheiro aos crentes" e ainda que "é uma coisa absurda: eles têm programas de televisão, teatros e cinemas e até fazem 'shows' no estádio do Maracanã. É uma coisa criminosa". Com tantas polêmicas, o álbum não repetiu o sucesso do primeiro. Mesmo assim, "Rabo de Saia", canção desse disco, levou Gabriel a ganhar o VMB de 1996 na categoria melhor videoclipe de rap.

Fonte: Wikipedia

Outros discos do artista já foram publicados aqui no blog (ache eles AQUI).

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