365 - 365 (1987)


Artista: 365
Disco: 365
Ano: 1987
Esta edição: 2011 (Re-Edição em CD 2 em 1)
Gravadora: WEA (Edição original) / Warner Music Brasil (Esta Edição)
Estilo: Pós Rock, Punk Rock
Tempo total: 34:10
Formato: MP3 320k (+ covers)

Faixas:
01. Way Of Life - 2:49
02. Nunca Mais Seremos Os Mesmos - 3:04
03. Futuro - 3:05
04. São Paulo - 4:26
05. África Do Sul - 3:38
06. Fúria - 3:06
07. Grandola Vila Morena - 2:56
08. Canção Pra Marchar - 3:22
09. Tietê - 3:10
10. Manhã De Domingo - 4:29

Um pouco da história:
Fundada em 1983, com os ex-integrantes da primogênita banda punk paulistana Lixomania e um ex-integrante do Psykóze, com influências do punk-rock e new wave, a banda contava com Miro de Melo na bateria (ex-Lixomania e Guerrilha Urbana), Tiquinho (guitarra) e Adauto (baixo), também ex-integrantes do Lixomania, e o ex-vocalista do Psykóze, Oclinhos. Nesse mesmo período, o 365 se apresenta no festival de Juiz de Fora, ao lado de Erasmo Carlos, entre outros grandes nomes. A banda , porém, não se parecia nem um pouco com o 365 que hoje se conhece. O projeto é abandonado depois de poucas apresentações.

Em 1985, já com Mingau (ex-Ratos de Porão) no baixo, entram pra banda o vocalista Finho e o guitarrista Ari Baltazar, que junto com Miro, constituem a formação definitiva da banda. Todo o repertório anterior é descartado. Finho e Ari assumem as composições da banda com um estilo voltado para o pós-punk. Sua música foi intitulada por alguns críticos como rock de combate.

Em 1986 é lançado o disco-mix contendo as músicas "São Paulo" e "Canção para Marchar", a canção "São Paulo" torna-se um grande sucesso e posteriormente um clássico do rock nacional. Com a repercussão positiva, em 1987 lançam seu primeiro álbum homônimo, contendo entre outras músicas, uma versão de "Grândola, Vila Morena", música do cantor e compositor português Zeca Afonso. A música original foi utilizada, na década de 70, como senha de sinalização durante a Revolução dos Cravos, em Portugal.

No ano de 1989, com o baixista Callegari (ex-Inocentes) substituindo Mingau, lançam seu segundo álbum, Cenas de um Novo País, com destaque para as músicas "Berço Esplêndido!, "Cegos Movimentos", "Anos 70" e a agregação de novos elementos ao som do grupo.

Desde a formação do grupo, os músicos fizeram inúmeros shows em todo o Estado de São Paulo e outras importantes cidades brasileiras, além de antológicas apresentações em programas de TV, como o Cassino do Chacrinha, Raul Gil, Bolinha, Boca Livre, Viva a Noite, Vitrine, A Fábrica do Som, Turma da Cultura, Metrópoles, Perdidos na Noite e outros. Realizaram vários shows dentro e fora do Estado de São Paulo, além de apresentações em programas de Rádio e TV, como Estúdio ao Vivo Transamérica, Verão Vivo da Bandeirantes, Programa Livre, entre outros.


Voltaram a gravar em 1995, participando da coletânea inglesa Oi! It's a World Invasion, vol. 2, com as músicas "Pamela"(Finho e Ari)' e uma versão de "Violência e Sobrevivência" do Lixomania. Após esta gravação, o baterista Miro de Melo lançou com a banda Fogo Cruzado um álbum homônimo, o vocalista Finho e o guitarrista Ari Baltazar formaram a banda M.M.D.C., participando da coletânea Urbanoise e lançando o álbum Non Ducor Duco.

Em 1998, sai a coletânea 365 - 1987/1997, organizada por Miro de Melo contendo sucessos do grupo com materiais de fitas e gravações ao vivo.

Em 2005, lançam o álbum Do Outro Lado do Rio no Estúdio Midas em São Paulo. No CD contém a música Manhã de Domingo, feita em homenagem a banda Mamonas Assassinas. O CD que contou com a participação de Mingau no contrabaixo.

Em 2012, Finho inicia carreira solo. Após pouco mais de dois anos, em agosto de 2014, Finho retorna à banda, retomando o trabalho iniciado na década de 80. Finho lança PARAMITA, disco solo onde ficam expostas as raízes da sonoridade e da poética do 365

Fonte: Wikipedia

Outros discos do artista já foram publicados aqui no blog (ache eles AQUI).

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