Disco: Wilson Simonal
Ano: 1965
Esta edição: 2004 (Re-edição em CD em Box Set 2 discos em 1 CD)
Gravadora: Odeon (Edição original) / EMI (Esta edição)
Estilo: Bossa Nova, Samba
Tempo total: 32:24
Formato: MP3 320k (+ scans)
Faixas:
01. Garota Moderna - 2:58
02. Seleção De Sambas De Ary Barroso: Na Baixa Do Sapateiro - Aquarela Do Brasil - Terra Seca - 3:29
03. Só Tinha De Ser Com Você - 2:41
04. Marina - 3:00
05. Mestiço - 1:58
06. As Moças Do Meu Tempo - 2:15
07. Rio Do Meu Amor - 2:48
08. Medley: Opinião - O Morro Não Tem Vez - Batucada Surgiu - 2:47
09. Juca Bobão - 2:46
10. Chuva - 3:11
11. Duvido Dividir - 2:42
12. Bruxaria - 1:42
Um pouco da história:
Wilson Simonal de Castro (Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 1938 — São Paulo, 25 de junho de 2000) foi um cantor brasileiro de muito sucesso nas décadas de 1960 e 1970, chegando a comandar um programa na TV Tupi, Spotlight, e dois programas na TV Record, Show em Si... Monal e Vamos S'imbora, e a assinar o que foi considerado na época o maior contrato de publicidade de um artista brasileiro, com a empresa anglo-holandesa Shell.
Cantor detentor de esmerada técnica e qualidade vocal, Simonal viu sua carreira entrar em declínio após o episódio no qual teve seu nome associado ao DOPS, envolvendo a tortura de seu contador Raphael Viviani. O cantor acabaria sendo processado e condenado por extorsão mediante sequestro, sendo que, no curso deste processo, redigiu um documento dizendo-se delator, o que acabou levando-o ao ostracismo e a condição de pária da música popular brasileira.
Seus principais sucessos são "Balanço Zona Sul", "Lobo Bobo", "Mamãe Passou Açúcar em Mim", "Nem Vem Que não Tem", "Tributo a Martin Luther King", "Sá Marina" (que chegou a ser regravada por Sérgio Mendes e Stevie Wonder, como "Pretty World"1 ), "País Tropical", de Jorge Ben, que seria seu maior êxito comercial, e "A Vida É Só pra Cantar". Simonal teve uma filha, Patrícia, e dois filhos, também músicos, Wilson Simoninha e Max de Castro.
Em 2012, Wilson Simonal foi eleito o quarto melhor cantor brasileiro de todos os tempos pela revista Rolling Stone Brasil.
O programa era uma tentativa de tocar músicas de modo mais "sofisticado" e com arranjos mais próximos ao jazz americano da época, de Miles Davis e Gil Evans. Por isso, todos os seus lançamentos nesse ano seguem essa linha. Assim são o álbum auto intitulado de março de 1965, o compacto do mesmo mês, o compacto duplo de julho de 1965 - acompanhado pelo Bossa Três e no qual Caetano Veloso foi lançado como compositor com sua música, "De Manhã" - e o seu quarto álbum, S'imbora. Exemplo disso são os arranjos de, entre outros, Eumir Deodato e J.T. Meirelles.
Foi nessa época que defendeu "Rio do Meu Amor", de Billy Blanco e "Cada vez mais Rio" de Luís Carlos Vinhas e Ronaldo Bôscoli, no I Festival da Música Popular Brasileira, da Tv Excelsior. Simonal se mostrava antenado com a música que estava sendo feita no país. Além de ter sido o segundo a gravar Caetano Veloso - sua irmã, Maria Bethânia, já o havia gravado, mas Simonal era mais conhecido - foi o segundo a gravar Chico Buarque, apenas depois de Geraldo Vandré (que havia defendido "Sonho de um Carnaval" em 1965), mas antes de Nara Leão, frequentemente lembrada por ter sido quem lançou o compositor carioca. Também foi o primeiro a gravar Toquinho, defendo uma canção sua, "Belinha", no III Festival da Música Popular Brasileira, de 1967.
Fonte: Wikipedia
Outro disco do cantor já foi publicado aqui no blog (ache ele AQUI).
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